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No quesito gastronomia, os visitantes da XII Fenearte estão bem servidos. São várias as opções de doces e salgados artesanais que podem ser encontrados pelos corredores ainda antes de chegar à Praça de Alimentação. Castanhas, biscoitos, chocolates, crepes, tapiocas são um pouco do que se pode encontrar na feira.
No estande 478, “Tortinhas Artesanais”, dona Sílvia Maria, vende ao módico preço de R$ 3 pequenas tortas nos seguintes sabores: limão, maracujá, ameixa, bem-casado, brigadeiro e frango com queijo catupiry. Para trazer para a feira essa variedade de sabores, diariamente, ela conta: “Acordo de madrugada e de quatro horas da manhã elas já estão no forno para receber os recheios em seguida”. A cozinheira garante que por dia é vendida uma média de 200 unidades e que na Fenearte já recebeu um volume tão grande de encomendas que ela mesma não sabe se dará conta.
PORTUGAL – Em um giro pelos estandes internacionais, o que representa Portugal traz os doces que são conhecidos mundialmente (FOTO). Entre os mais vendidos, aqui na feira, estão o já esgotado “Travesseiro de Piriquita”, o “Pastel de Santa Clara” e o “Pastel de Belém”. As iguarias são fabricadas por portugueses em São Paulo e é no Mercado Municipal da capital paulista que são comercializados normalmente. Hoje, 2,5 mil pastéis de Belém chegam ao estande para abastecer os últimos cinco dias de Fenearte. Cada doce é vendido a R$ 5.
GRAMADO – Durante todo o horário de funcionamento da Fenearte é difícil encontrar o ”Delícias de Gramado” vazio. Todos querem provar os frios, os vinhos, sucos e chocolates do estande 593. Por dia, são vendidas, em média, 300 peças de salames e queijos. O filé mignon suíno e a “Cracóvia”, espécie de salame da Polônia, são os campeões de vendas. Entre os queijos, o curtido no vinho tinto, o colonial com zero de gordura e o fundido com ervas finas são os mais procurados. Uma peça custa R$ 35 e duas saem por R$ 60. Por R$ 3, ainda, o visitante pode tomar um copo de vinho, de suco de uva, de chocolate quente ou de chocolate gelado. Além das barrinhas de chocolates crocantes e com frutas secas.
CACHAÇA – Mais de 30 tipos de cachaça e frozen de caipirinha podem ser conferidos no estande 373 do “Clube da Cachaça”. A mais vendida é a Feminina que custa R$ 8 e é uma cachaça leve de maracujá. “As mulheres adoram”, explica Hélio Ferreira Sales. “Vendemos no São João de Caruaru por volta de mil garrafas e aqui na Fenearte queremos chegar a esse número também”, contou.
As cachaças premiadas vendidas no seu estande são daqui do estado, da Paraíba e de Minas Gerais. A mais barata custa R$ 8 e a mais cara, R$ 90.
BISCOITOS – Sequilhos, biscoitos com e sem goiabada, de maracujá, canela, limão, lolita e gengibre são a especialidade de Eduardo e Ivanise Paiva. O casal produz artesanalmente os biscoitinhos que estão presentes na Fenearte desde sua primeira edição. No estande “Bom Demais”, 341, são vendidos saquinhos de 80 gramas que custam entre R$ 2 e R$ 2,5. Até o final da feira, a expectativa do casal é vender 15 mil deles.
CHOCOLATES – Vanisa Loureiro trabalha com chocolates há 20 ano e aqui na Fenearte é mais conhecida como Vovó Neném, o nome do seu estante, o 384. Além das tradicionais trufas recheadas em 36 diferentes sabores com embalagens estampadas com poás, corações e peles de zebra e onça, ela também vende chocolates quente, gelado, com morangos e em tabletes crocantes e com passas.
Quando questionada sobre a qualidade e o sabor de suas produções, ela explica: “Além de serem puro ao leite, eles levam muito amor e carinho”. Por dia, Vovó Neném vende cerca de 3 mil trufas e a expectativa daqui para o final da feira é que esse número aumente ainda mais. “Eu queria quatro Feneartes por ano”, comemora a chocolatier.
FONTE: fenearte.pe.gov.br
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