Reprodução: Folha de Pernambuco /Aguinaldo Lima
Seis meses após ter sua estrutura levada pela enchente de 2010, iniciou-se o processo de reforma no espaço. “Não houve danos a estrutura física do prédio, mas foi preciso haver reparos na parte elétrica, nas paredes e tetos com pintura e novos azulejos e fachada.
Foi preciso comprar prateleiras e balções novos, além de todo o medicamento. Tudo foi levado pela chuva”, explicou o coordenador do Lafepe, Jorge Lima. Com toda a sua estrutura reformada desde fevereiro deste ano, a reabertura da farmácia atrasou por moitvo de impasse burocrático na prefeitura, que precisava autorizar a reutilização do espaço.
Outra exigência que contribuiu para o atraso da reabertura foi a contratação de um profissional de farmácia. “Contratamos uma farmacêutica a cerca de um mês. Tivemos algumas dificuldades para achar quem estivesse com tempo disponível para atender às 40 horas semanais exigidas”, informou a secretária de Saúde, Rubiana Melo. Com um investimento orçado em pouco mais de 30 mil reais, incluindo gastos em medicamentos, o novo Lafepe espera atender mais de três mil pessoas por mê
Com informações da Folha de Pernambuco.
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