CANTOR ROGÉRIO RANGEL / Divulgação-ALEPE |
Na última segunda-feira, o Alepe Cultural/Música, em mais uma edição, lembrou o legado deixado pelo Rei. O evento aconteceu no Paço Alfândega, localizado no Recife Antigo, e contou com a participação do cantor Rogério Rangel e da banda Estado Civil. Comemorando 30 anos de carreira, Rangel foi a atração principal da noite. Ele fez o de lançamento do CD Respeito a Januário.
O artista ressaltou que o disco conta com 13 músicas, nove de Gonzagão, mescladas em pout pourri, e outras de autoria dele em parceria com outros cantores e compositores, entre eles, Petrúcio Amorim, Paulo Izidoro, Flávio José, Elba Ramalho, Dominguinhos e Maciel Melo. Na ocasião, ele falou sobre seu mais novo disco. “Qualquer artista que quer cantar forró naturalmente já presta homenagem a Luiz Gonzaga, e qualquer tributo é pouco diante da grandeza do trabalho dele”, destacou. Na carreira, Rangel contabiliza mais quatro CDs gravados e a participação no Festival de Jazz, de Montreux, na Suíça, em 2010.
Em Pernambuco, foi finalista, por quatro vezes, do Festival Canta Nordeste e do Frevança, da Rede Globo.
A inovação nas músicas de Luiz Gonzaga foi uma atração a parte. A Estado Civil levou ao palco canções do sertanejo em ritmo de reggae e Pagode Russo foi uma delas. O grupo foi formado em 1997, conta com o CD independente Recife Rio, e já se apresentou com artistas de renome nacional como a banda O Rappa.
Para o vocalista Valmir Pereira, o estilo é descontraído. “Fugimos um pouco da coisa política que o reggae possui e tentamos trazer uma leitura mais dançante para o público. Estamos sendo agraciados com a participação no evento”, comentou.
Iniciativa da Mesa Diretora da Casa Joaquim Nabuco, o Alepe Cultural/Música é viabilizado pela Assistência de Comunicação Social e pela Gerência de Relações Públicas. A entrada é gratuita e os artistas convidados não cobram cachê.
Com informações da ALEPE.
Nenhum comentário:
Postar um comentário