Além das doações, os bacamarteiros da SOBAC visitaram as crianças internadas no Hospital de Hematologia do Hemope. Lá eles contaram a história da origem do bacamarte para as crianças, cantaram músicas ligadas ao período do cangaço e mostraram como se dança o xaxado, um dos ritmos tradicionais do nordeste.
O projeto, que foi idealizado pelo bacamarteiro Antônio Eduardo, tem como objetivo destacar o valor simbólico desse folguedo, que diante da violência da sociedade, transforma o objeto que antes era utilizado em guerras, para atualmente festejar a vida.
Segundo os bacamarteiros, a doação ao Hemope veio como propósito de afirmar o folguedo como “Um tiro mágico que ao invés de matar, ressuscita”.
Com informações da Assesoria.
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