Celso Costa
O atraso teve um bom motivo. Alceu Valença estava a caminho de seu
show, na segunda noite da 12ª Festa das Dálias, em Taquaritinga do
Norte, quando viu na estrada o que parecia ser uma miragem: um circo.
Desses bem populares, com estrutura um tanto precária, uma lona rasgada
que dá vista para um céu de lua e estrelas. Era justamente o que
precisava para finalizar as gravações do seu longa, A Luneta do Tempo,
que tem previsão de lançamento para o final deste ano.
Para tudo. Desceram do carro, o artista e seus produtores, empresários, etc. Acordem os donos do circo que o espetáculo vai começar. Na próxima semana, Alceu já tinha quase tudo pronto para filmar o circo, dentro de um cenário de estúdio, no Rio de Janeiro. A reunião foi ali mesmo e já ficou acertado que a equipe voltará para Pernambuco. O circo deve ser mudar para outra beira de estrada, provavelmente em Fazenda Nova, e será debaixo daquela lona que Alceu terminará seu primeiro a aguardado longa metragem.
Alceu compôs mais de oitenta músicas para o filme, das quais vinte estarão na trilha sonora, toda de sua autoria. São aboios, xotes, toadas. Em novembro, anunciou no palco em Taquaritinga, ele levará algumas dessas musicas para a gravação de um DVD de forró, cujo show será no Marco Zero. Será um show em homenagem ao centenário de Luiz Gonzaga, com alguns convidados.
O show acontece antes do lançamento do filme e antes do primeiro show de Alceu em Buenos Aires. Entre as novidades de Alceu Valença também está o sucesso do show Vivo, onde ele repassa canções gravadas no antológico disco dos anos 70. A apresentação terminou virando também uma espécie de homenagem a Lula Côrtes. Tanto que, depois da dobradinha (show Vivo e show Tributo a Lula Côrtes) em Garanhuns, é possível o mesmo formato dos dois shows, dezembro, aberto ao público, na Rua da Moeda (Bairro do Recife).
Tantas histórias parecem ser capazes de motivar, instigar ainda mais Alceu Valença. Depois de combinar com sua banda um show de forró, para o público de Taquaritinga, ele terminou com seus frevos rasgados: Bom demais, Me segura senão eu caio, Roda e Avisa, Bicho Maluco Beleza, entre outros. Alceu desceu do palco ovacionado e era só carinho com os fãs que o aguardavam no backstage.
NAÇÃO CULTURAL – Dois Geraldos também pisaram no palco de Alceu Valença, nessa mesma noite. Geraldinho Lins fez sua mistura que vai desde os forrós de bandas eletrônicas dos anos 80, a sucessos atuais do pé de serra, passando por suas próprias composições.
Geraldo Maia ficou com a difícil tarefa de segurar a energia do público, após a saída do furacão Alceu Velença. O cantor e compositor pernambucano soube com maestria dar conta do recado. O forró foi mais uma vez a tônica. Geraldo, com uma banda enxuta e excelente, centrada nos arranjos de cordas de Publius e Samico, foi de marchinhas clássicas de são joão, sambinhas de gafieira, cirandas e outras músicas para se dançar feliz e satisfeito.
FONTE: fundarpe.pe.gov.br
Para tudo. Desceram do carro, o artista e seus produtores, empresários, etc. Acordem os donos do circo que o espetáculo vai começar. Na próxima semana, Alceu já tinha quase tudo pronto para filmar o circo, dentro de um cenário de estúdio, no Rio de Janeiro. A reunião foi ali mesmo e já ficou acertado que a equipe voltará para Pernambuco. O circo deve ser mudar para outra beira de estrada, provavelmente em Fazenda Nova, e será debaixo daquela lona que Alceu terminará seu primeiro a aguardado longa metragem.
Alceu compôs mais de oitenta músicas para o filme, das quais vinte estarão na trilha sonora, toda de sua autoria. São aboios, xotes, toadas. Em novembro, anunciou no palco em Taquaritinga, ele levará algumas dessas musicas para a gravação de um DVD de forró, cujo show será no Marco Zero. Será um show em homenagem ao centenário de Luiz Gonzaga, com alguns convidados.
O show acontece antes do lançamento do filme e antes do primeiro show de Alceu em Buenos Aires. Entre as novidades de Alceu Valença também está o sucesso do show Vivo, onde ele repassa canções gravadas no antológico disco dos anos 70. A apresentação terminou virando também uma espécie de homenagem a Lula Côrtes. Tanto que, depois da dobradinha (show Vivo e show Tributo a Lula Côrtes) em Garanhuns, é possível o mesmo formato dos dois shows, dezembro, aberto ao público, na Rua da Moeda (Bairro do Recife).
Tantas histórias parecem ser capazes de motivar, instigar ainda mais Alceu Valença. Depois de combinar com sua banda um show de forró, para o público de Taquaritinga, ele terminou com seus frevos rasgados: Bom demais, Me segura senão eu caio, Roda e Avisa, Bicho Maluco Beleza, entre outros. Alceu desceu do palco ovacionado e era só carinho com os fãs que o aguardavam no backstage.
NAÇÃO CULTURAL – Dois Geraldos também pisaram no palco de Alceu Valença, nessa mesma noite. Geraldinho Lins fez sua mistura que vai desde os forrós de bandas eletrônicas dos anos 80, a sucessos atuais do pé de serra, passando por suas próprias composições.
Geraldo Maia ficou com a difícil tarefa de segurar a energia do público, após a saída do furacão Alceu Velença. O cantor e compositor pernambucano soube com maestria dar conta do recado. O forró foi mais uma vez a tônica. Geraldo, com uma banda enxuta e excelente, centrada nos arranjos de cordas de Publius e Samico, foi de marchinhas clássicas de são joão, sambinhas de gafieira, cirandas e outras músicas para se dançar feliz e satisfeito.
FONTE: fundarpe.pe.gov.br
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