Herbert conquistou três categorias do MPB 2012: Melhor Projeto Visual, Melhor Álbum e Melhor Cantor Regional / Foto: Divulgação
O cantor e compositor pernambucano Herbert Lucena, 46 anos, que
nasceu em Recife, mas passou toda sua infância e adolescência em
Caruaru, no Agreste do estado, conquistou três prêmios - Melhor Projeto
Visual, Melhor Álbum e Melhor Cantor Regional - na 23ª edição do Prêmio
da Música Brasileira (MPB 2012).
A cerimônia - realizada na noite dessa quarta-feira (13) no Theatro Municipal do Rio de Janeiro - homenageou o cantor, violonista e compositor brasileiro João Bosco, que completa 40 anos de carreira.
Lucena concorria a quatro indicações, todas por conta do álbum “Não me peçam jamais que eu dê de graça aquilo que eu tenho pra vender”, pré-lançado em dezembro do ano passado, nas versões CD e vinil duplo pelo selo Coreto Records, do próprio artista. “Esse disco é um resumo das minhas influências, quando convivi com alguns mestres da cultura nordestina, como Tavares da Gaita, Azulão e Walmir Silva, além dos já imortalizados Jacinto Silva, Jackson do Pandeiro e Ary Lobo, os quais fazem parte da minha trajetória artística”, disse.
O ex-integrante da Má Companhia, banda de rock do Recife, enveredou pelo coco e garante não se identificar com a música de massa, por isso prefere compor e cantar o que gosta. “Minha base é o coco, não tenho como fugir disso, nem quero. Nesse último disco eu exploro outros ritmos brasileiros, como a ciranda, o samba matuto, o boi de bandeira, o maxixe, o baião e a cantoria, mas assim como no meu primeiro trabalho ‘Na pisada desse coco, de 2004’, o coco é o ritmo que prevalece”, garante Herbert.
O título curioso e ao mesmo tempo divertido do novo trabalho de Herbert Lucena “Não me peçam jamais que eu dê de graça aquilo que eu tenho pra vender”, vem, segundo ele, de uma frase dita pela atriz Cacilda Becker, durante uma entrevista a uma emissora de televisão, e também faz uma homenagem aos violeiros da região que, na visão do artista, nem sempre têm o reconhecimento financeiro merecido.
Com informações do NE10.
A cerimônia - realizada na noite dessa quarta-feira (13) no Theatro Municipal do Rio de Janeiro - homenageou o cantor, violonista e compositor brasileiro João Bosco, que completa 40 anos de carreira.
Lucena concorria a quatro indicações, todas por conta do álbum “Não me peçam jamais que eu dê de graça aquilo que eu tenho pra vender”, pré-lançado em dezembro do ano passado, nas versões CD e vinil duplo pelo selo Coreto Records, do próprio artista. “Esse disco é um resumo das minhas influências, quando convivi com alguns mestres da cultura nordestina, como Tavares da Gaita, Azulão e Walmir Silva, além dos já imortalizados Jacinto Silva, Jackson do Pandeiro e Ary Lobo, os quais fazem parte da minha trajetória artística”, disse.
O ex-integrante da Má Companhia, banda de rock do Recife, enveredou pelo coco e garante não se identificar com a música de massa, por isso prefere compor e cantar o que gosta. “Minha base é o coco, não tenho como fugir disso, nem quero. Nesse último disco eu exploro outros ritmos brasileiros, como a ciranda, o samba matuto, o boi de bandeira, o maxixe, o baião e a cantoria, mas assim como no meu primeiro trabalho ‘Na pisada desse coco, de 2004’, o coco é o ritmo que prevalece”, garante Herbert.
O título curioso e ao mesmo tempo divertido do novo trabalho de Herbert Lucena “Não me peçam jamais que eu dê de graça aquilo que eu tenho pra vender”, vem, segundo ele, de uma frase dita pela atriz Cacilda Becker, durante uma entrevista a uma emissora de televisão, e também faz uma homenagem aos violeiros da região que, na visão do artista, nem sempre têm o reconhecimento financeiro merecido.
Com informações do NE10.
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